SEXUALIDADE E PSICOLOGIAS
A intenção não é
psicolizar a filosofia, mas, centralizar as discussões sobre a sexualidade,
parte inerente do ser humano.
O pensador e psicanalista
Jacques Lacan, aborda o problema filosófico da sexualidade que é a totalidade
da condição humana.
Para Jung o libido não é
a pulsão sexual como afirma Freud. Para eliminar a energia excedente. Mas, uma
força vital, uma totalidade de energia. O sexo existe para eliminar uma energia
excedente.
Freud coloca a
sexualidade como objeto – um “problema” a ser resolvido. Para esse a
sexualidade é uma desmoralização da norma que não existe, a sexualidade é algo
fora do lugar. Por isso, as disfunções sexuais são vistas como perversões. Ele
distinguiu o sexual do genital: a genitália é o órgão de reprodução e necessidades
fisiológicas; a sexualidade humana saudável é algo extremamente natural.
A obra
freudiana, Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (Freud 1905) nos
auxiliam na compreensão do tema.
“A opinião popular tem ideias muito
precisas a respeito da natureza e das características do instinto sexual. A
concepção geral é que está ausente na infância, que se manifesta por ocasião da
puberdade em relação ao processo de chagada da maturidade, e se revela nas
manifestações de uma atração irresistível exercida por um sexo sobre o outro;
quanto ao seu objetivo, presume-se que seja união sexual, ou pelo menos atos
que conduzam nessa direção” (Freud, 1905).
As fases psicanalistas do
desenvolvimento segundo Freud são as: oral, anal, fálica e genital, pode nos
ajudar no processo educacional?
Atividade proposta:
Suponhamos que um aluno
do terceiro ano do ensino médio seja pego produzindo histórias em quadrinhos
pornográficos, cujas personagens são as alunas da sala e as professoras.
Discuta com seus alunos. O que fazer:
a-
Suspender
o aluno?
b-
Reprimir?
c-
Agredir
fisicamente?
d-
Denunciá-lo
a polícia, pois tem características patológicas?
e-
Outras
observações?
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