Escritor Kallil Dib
visita escola Rachid Jabur de Cândido Mota
Pensando em despertar os alunos para leitura e escrita a
coordenadora da Sala de Leitura do Rachid Jabur, professora Valéria Batilani
convidou o escritor e jornalista Kallil Dib para falar sua obra e os desafios
de exercitar as competências leitoras e escritoras.
Foi um bate papo descontraído entre escritor e alunos, nesta
terça-feira, 29, nas dependências da ambientada Sala de Leitura da unidade
escolar.
O militante cultural e professor Márcio Alexandre da Silva
compartilhou. “É bom vermos filhos da nossa região crescendo no meio literário.
Esses eventos desmitificam a figura dos escritores como pessoas inacessíveis”
acredita.
O escritor, assessor de imprensa e jornalista Kalil
Dib, disse espantando. “Realmente fiquei surpreso com o interesse dos alunos
pelo mundo da leitura, o trabalho que professores realizam junto aos estudantes
é realmente muito interessante” parabeniza Kalil. “Pude notar que dentre os
alunos alguns serão grandes pensadores e escritores” presume Dib. “Incentivar o
papel de pensadores na sociedade é muito interessante e isso não pode parar”
partilha o escritor. “Por isso parabenizo o trabalho de todos na escola. Fiquei
muito honrado com o convite e muito feliz com a receptividade de todos, espero
voltar mais vezes” conclui Kalil Dib.
A
responsável pela Sala de Leitura do Rachid Jabur, professora Valéria Batilani
disse. “Agradeço ao escritor Kalil Dib pela presença”. “E externo meus
agradecimentos aos alunos, professores, coordenadores, direção e todos os
funcionários pelo apoio” expressa gratidão à professora Valéria.
2 comentários:
“A palestra foi boa, pois o escritor falou sobre suas dificuldades literárias e profissionais. Como ele lutou para publicar seu primeiro livro. Isso me fez refletir em como nossa vida escolhemos o nosso futuro. Isto dá força de vontade”. E. E Rachid Jabur
“Excelente. Aliás, o que mais me interessou no depoimento do jovem escritor foi o jeito como ele se mostrou dependente da leitura, enaltecendo suas virtudes e, por conseguinte a forma a tal se destacava em sua vida”. “Em outras palavras, presenciar o seu depoimento, foi como me encontrar diante de um espelho e nele reconhecer outra vez os meus sonhos” partilha a aluna. “Pois o que eu mais almejo nessa vida é poder levar conhecimento para as pessoas, ou seja, contribuir para uma sociedade melhor e sem vícios tecnológicos, eu quero que as pessoas tomem gosto pela leitura, e que nela se encontrem, seja através de uma crônica, notícias ou poesias. Eu só espero ter o trabalho de contar histórias, que se encontram submergidas numa sociedade superficial e em parte estúpida”
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